Tudo começou há uns (muitos) anos atrás com as hortas nos jardins de infância por onde passei, semeando e plantando em vasos ou construindo canteiros e hortas no espaço exterior das escolas, envolvendo miúdos e graúdos (colegas, famílias, juntas de freguesia...).
Por onde vivi, tive uma horta de varanda junto à praia, uma horta de alpendre na montanha e, mais recentemente, uma horta de quintal junto ao rio. Sempre em "contentores" pois ainda não houve a possibilidade de cá em casa ser de outra forma.
Muito se pode fazer com pouco espaço e muita dedicação! E é tão bom poder "ir ali" buscar os coentros para o caril de grão, os tomates cereja para a salada e a hortelã para uma água vitaminada bem fresquinha!
É tão bom, ao início da manhã ou ao final da tarde, regar, acompanhar o crescimento e colher os frutos para saboreá-los sabendo que não têm quimicos, que estou a diminuir a minha pegada ecológica e que estou a cuidar da minha saúde física e mental.
"Eu como saudável, tu comes saudável" (como diz o meu aluno de português Frank aqui).
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