
O cheiro e o toque do papel sempre estiveram presentes na minha vida. Desde a minha infância que os livros me acompanham e que rabisco palavras várias sobre diversos assuntos.
Agora alguns desses rascunhos são digitais, ilustrados por fotos que, outrora em papel, ganham cor neste espaço virtual a que dei o nome de Jardim das Cores.
O toque da caneta vai dando lugar ao toque do teclado. As linhas a tinta permanente são agora mais raras... mas existentes.
Algumas das palavras que apenas faziam eco em mim... agora são partilhadas com quem passeia neste jardim e as escuta. Essas palavras já não são só minhas... mas há umas cujo eco continua no meu interior... essas sim, são só minhas.